DIAGNÓSTICO GENÉTICO PREIMPLANTACIONAL (DGP)
Inicio TESTE GENÉTICO PRÉ-IMPLANTAÇÃO

EXAME GENÉTICO PRÉ-IMPLANTACIONAL (PGT)

EM QUE CONSISTE?

O processo em si consiste na realização de uma biopsia embrionária, ou seja, na extração de uma ou várias células do embrião, consoante o estádio de desenvolvimento do embrião. Os núcleos das células biopsadas são estudados através de técnicas de genética molecular. Os resultados determinarão quais os embriões saudáveis para a patologia estudada e, por conseguinte, aptos a serem transferidos para o útero.

Esta técnica está indicada para os casais que correm o risco de transmitir uma doença hereditária aos seus descendentes, quer por serem portadores, quer por sofrerem de uma doença hereditária. Também é utilizada em casais em que um dos cônjuges tem uma alteração no seu cariótipo, em mulheres que sofreram abortos repetidos e em mulheres idosas, uma vez que estes casos estão correlacionados com uma elevada proporção de embriões com anomalias na sua dotação cromossómica.

Diagnóstico Genético Preimplantacional (DGP)

OS ESTUDOS GENÉTICOS REALIZADOS MEDIANTE PGT ENGLOBAM-SE EM DOIS GRUPOS:

  • Estudos a nível cromossómico:
    É realizada a determinação do número de cromossomas que transporta cada embrião (PGT-A), assim como os seus reordenamentos estruturais (PGT-SR) (translocações, deleções, inversões…).
  • Estudo a nível genético:
    É utilizado para determinar a presença/ausência de uma alteração genética responsável por uma doença hereditária. É utilizada em embriões de casais portadores de doenças hereditárias (PGT-M).

A taxa de gravidez com esta técnica é de até 80% para a transferência de embriões, embora haja uma percentagem de pacientes que não transferem porque todos os embriões estudados estão alterados.

Diagnóstico Genético Preimplantacional (DGP)